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sábado, outubro 13, 2012

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Em meio aos nossos tantos porquês.

O amor de Deus como resposta as nossas interrogações."Porque será que Deus não me esqueceu e por amor a salvação me deu"... Isso me faz lembrar uma belíssima frase que diz: “Deixa-me aprender o bater das asas, não me venha ensinar a voar!” E aqui exalto a inspiração de Jeovanio. f. da Silva que foi muito feliz na composição dessa belíssima melodia interpretada com maestria por nossa querida Shirley Carvalhaes  no ano de mil novecentos e oitenta e três e que nos dá como resposta o amor de Deus para alguns desses nossos tantos porquês.

Muitas das vezes quando perdido em meio aos nossos tantos porquês, não compreendemos tantas coisas e então nos perdemos e a primeira coisa que fazemos é buscar uma fuga e nem sempre essa fuga nos leva ao destino certo. Se existe um por que, certamente existirá uma resposta, mas nem sempre essa resposta é aquela que desejamos. Isso me faz lembrar a parábola de um homem que, sentindo-se tão inquieto com a história de uma pequenina borboleta dentro de um casulo, armou-se com uma pequena tesoura e com muita dó daquela borboleta que incansavelmente se debatia dentro dele sem poder se libertar pelo pequeno orifício;cuidadosamente cortou aquele casulo deixando-a livre para voar.Porém,ele se surpreendeu ao perceber que aquela pequenina borboleta não tinha forças para voar e, então desfalecendo-se aos poucos acabou morrendo ali na sua mão.Com uma lágrima a escorrer pela sua face, ele então se perdeu em meio aos seus tantos porquês e a pergunta que mais ardia em seu coração era o porquê enquanto estava aprisionada dentro daquele casulo ,aquela pequenina borboleta tinha tanta força para se debater ali dentro e, então liberta ela morrera em tão poucos segundos.Ainda estava ali,um tanto desolado olhando a borboleta morta em sua mão, quando alguém se aproximou e quis saber o porquê dos seus olhos mareados e o ar de decepção.Ele então explicou...


E esse alguém o fez entender que: As borboletas têm o seu tempo dentro do casulo, e é nesse tempo em que estão ali se debatendo é que fortalecem as asas, crescem e depois se libertam por aquele pequeno orifício e saem voando para impregnar os jardins  de tamanha belezas.Aquele homem ainda um tanto absorto então  novamente se deixou levar por mais um de seus tantos porquês:Porque será que enquanto tão pequena a borboleta não consegue sair por aquele orifício e quando já tão grande tem tanta facilidade?E esse alguém mais uma vez explicou... Porque enquanto pequenina, ela não tem forças para desafiar os obstáculos e as suas asas tão frágeis não tem forças para enfrentar os ventos.

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